quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Bruno Soares é campeão de duplas mistas no US Open





06 de setembro de 2012 • 14h49

 O brasileiro Bruno Soares e a russa Ekaterina Makarova conquistaram nesta quinta-feira o título das duplas mistas no US Open ao vencerem o polonês Marcin Matkowski e a checa Kveta Peschke por 2 sets a 1, parciais de 6/7, 6/1 e 12/10, em Nova York.

O primeiro set esteve nas mãos da dupla do brasileiro, que conseguiu uma quebra de saque para abrir 6/5 na parcial. No game seguinte, com erros da companheira Ekaterina Makarova, Pschke/Matkoviski reverteu a quebra sem dificuldades e fechou o set no tie-break.

O set seguinte por pouco não foi o chamado "pneu" para Makarova/Soares. A dupla venceu cinco games seguidos e teve dois break points para fechar a parcial em 6/0, mas acabou permitindo que os adversários salvassem o seu serviço para fecharem no seguinte.

No super tie-break, a russa e o brasileiro chegaram a abrir 8/4, mas permitiram a reação de Pschke/Matkowski que tiveram um match point quando o placar marcava 9/8. Makarova/Soares não desistiu e reverteu a desvantagem para fechar a parcial final em 12/10.



terça-feira, 7 de agosto de 2012

100 metros rasos... Todos os medalhista​s olímpicos comparados



Video interativo

http://www.nytimes.com/interactive/2012/08/05/sports/olympics/the-100-meter-dash-one-race-every-medalist-ever.html

Handebol feminino se destaca, mas é eliminado em Londres



Por Valor - 07/08

SÃO PAULO - A seleção feminina de handebol teve um ótimo desempenho na primeira fase da Olimpíada de Londres, ficando em primeiro no seu grupo. Hoje, porém, a equipe não conseguiu superar as campeãs mundiais e olímpicas da Noruega, que venceram por 21 a 19.

O resultado desta terça-feira não pode ser considerado surpresa, porém a seleção brasileira teve ótimo desempenho em boa parte da partida. O Brasil chegou a ter seis gols de vantagem na segunda etapa, mas permitiu a reação norueguesa, desperdiçando ataques e levando a virada na reta final.

O melhor resultado do handebol feminino brasileiro havia sido uma 7ª colocação em Atenas, em 2004. Agora, a equipe brasileira, treinada pelo dinamarquês Morten Soubak, deve conseguir o quinto ou o sexto lugar na Olimpíada de Londres, dependendo do resultado da França nas quartas-de-final.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Veja o andamento das obras dos estádios para a Copa de 2014 até junho



Por Rodrigo Pedroso
Valor 18/07

Para monitorar a evolução das obras dos estádios e arenas para a Copa do Mundo de 2014, o Valor reuniu dados do Ministério do Esporte e das construtoras responsáveis pela construção, ampliação e reformas, além de dados de junho divulgados pelo Tribunal de Contas da União.

Leia mais em:

http://www.valor.com.br/brasil/2751284/veja-o-andamento-das-obras-dos-estadios-para-copa-de-2014-ate-junho#ixzz20ypIrXx2

terça-feira, 29 de maio de 2012

Atletas enfrentam batalha diária com os motoristas para pedalar nas ruas do DF

Correio Braziliense 25/05





Circula na internet o manifesto de um motorista que questiona o comportamento dos ciclistas. Em cima de uma foto com um pelotão no Lago Sul, que ocupa, além da ciclofaixa, a pista inteira ao lado, está escrito: “E os ciclistas, me respeitam?”. A imagem revela o desentendimento entre aqueles que, sobre diferentes meios de transporte, diariamente dividem — e brigam — pelo mesmo espaço.

Não é difícil presenciar uma cena que ilustre essa disputa nas ruas de Brasília. No início da tarde de ontem, enquanto os atletas Fabrício Lino, Gibran Magno e Henrique Andrade pedalavam pela ciclofaixa na altura da QI 02 do Lago Sul, um caminhão pipa da Novacap ignorou o aviso “Só para ciclistas” marcado no chão e estacionou no local para molhar as plantas. O jeito, então, foi desviar pela esquerda, fazendo, antes, um aceno com as mãos para alertar os carros que passavam.

Situações em que automóveis e a própria população utilizam o espaço dos ciclistas são comuns. “Às vezes, a ciclofaixa está suja ou esburacada e nós temos de avançar para a esquerda. Os carros não entendem, passam tirando fina”, comenta Henrique Andrade, lembrando que apenas o Lago Sul e o Lago Norte têm o espaço exclusivo para o esporte. “Eles ainda falam que é a fina educativa, para aprendermos que não devemos andar ali.”

E não é só isso. Além de terem de lidar com os sustos, os atletas, não raro, escutam xingamentos. Certa vez, enquanto voltava para casa às 7h, após ter pedalado por mais de duas horas, Gibran Magno foi chamado de vagabundo e orientado a procurar um emprego. “E o pior é que eu estava voltando apenas para tomar um banho e ir para o trabalho. Existe essa cultura de que só porque estamos ali, não fazemos mais nada”, lamenta o servidor público.

Prejuízos

Em 2009, Gibran por pouco não abandonou o ciclismo. Enquanto treinava na L4 Sul, pela faixa da direita — não existe o espaço esportivo na via —, um carro acabou o atropelando. Os dois meses de atestado, outro de fisioterapia, a clavícula e a bicicleta quebradas não foram os únicos prejuízos. “A motorista ainda queria que eu pagasse o amassado no carro dela. Precisei entrar na Justiça. Foi uma chateação enorme. No fim das contas, cada um arcou com a própria despesa”, lembra.

Grupos

Em uma competição de ciclismo de estrada, pelotão é o grupo de atletas que, em conjunto, se desloca à frente a fim de barrar o vento e facilitar o trabalho daqueles que seguem atrás. O termo também pode ser adaptado aos treinos, quando até mais de 100 atletas se reúnem para simular uma disputa.

“Como o pneu da bicicleta tem apenas 1 centímetro, passar por cima de buracos ou cacos de vidro é tombo na certa. Muitas vezes a ciclofaixa está em péssimas condições. Acham que estamos na pista porque queremos, mas não é. Estamos ali porque somos obrigados”


Erro reconhecido
Apesar de citar inúmeras situações em que são desrespeitados, os ciclistas reconhecem que nem sempre estão corretos. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a bicicleta tem os mesmos direitos que qualquer automóvel — e ainda preferência sobre eles —, e, sendo assim, tem de cumprir as mesmas regras.

No entanto, isso nem sempre acontece. “Nós vemos muitos atletas pedalando na contramão. Eles acham que olhando os carros estarão mais seguros”, explica Henrique Andrade. “Além disso, alguns não param no sinal vermelho e, em um treino, fazem uma ultrapassagem de forma perigosa apenas para vencer”, reconhece.

Mas, no fim das contas, o que todos concordam é que deve haver um respeito mútuo. “Aqui tem médico, juiz, atleta profissional. Mas o mais importante: são pais de família e filhos”, argumenta Fabrício Lino, ciclista e professor de educação física. “Está na hora de todos entenderem que não é uma disputa. Cada um tem que dividir o espaço com responsalidade e cuidado.”

Palavra de especialista

Espaço rivativo?

Os motoristas tendem a se comportar como se o espaço da rua fosse privativo de quem tem motor. Apesar disso, o lugar do ciclista é no leito viário. O atleta, que está treinando, precisa de velocidade. Ele tem o direito de utilizar a via e, muitas vezes, é tão rápido quanto os carros. É importante ressaltar que, pela lei, a bicicleta é um veículo como qualquer outro, e, por isso, também tem de obedecer à sinalização e às regras.



Paulo César Marques,especialista em trânsito e professor de engenharia do tráfego da Universidade de Brasília (UnB)



sexta-feira, 20 de abril de 2012

Vôlei no Corjesu

Abriram 2 vagas no grupo de vôlei do Treinador Fernando Vaz às quartas e sextas das 20:00 às 22:00 no Corjesu.

Esse grupo de vôlei é voltado para jogadores com o nível intermediário e avançado. 

Quem se interessar, ligar para Rafael:(61)8113-0407 para agendar uma aula experimental.

Rafaella

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Greve para obra de estádio de Salvador



Valor 13/04

Mais de 30 mil trabalhadores da construção pesada iniciaram ontem greve geral por tempo indeterminado em todos os canteiros de obras da Bahia. Entre eles está a Arena Fonte Nova, estádio que será utilizado na Copa do Mundo, em 2014. Cerca de 1,4 mil trabalhadores estão envolvidos na obra, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav). A paralisação também atinge as obras da Via Bahia, do Polo Naval e de ferrovias.

O sindicato patronal ofereceu um reajuste de 10% para todas as funções da categoria, o que foi recusado pelos trabalhadores. Os trabalhadores reivindicam um reajuste salarial de 13%, pisos salariais unificados nacionalmente, plano de saúde para empregados e dependentes, cesta básica de R$ 250 e acordo sobre o pagamento de horas extras. A data-base da categoria é 1º de março.

"As obras não podem ter como legado apenas a quantidade de concreto e aço que produzem. É preciso melhorar o perfil socioeconômico das pessoas na cidade e na região", disse o presidente do Sintepav-BA, Adalberto Galvão.

Segundo o sindicato, foram sete rodadas de negociação, sem acordo, desde janeiro, quando a pauta foi apresentada. O consórcio responsável pela obra do estádio propôs um encontro hoje com o sindicato para negociar um acordo coletivo para os trabalhadores do Fonte Nova. Os demais trabalhadores da categoria, segundo Galvão, permanecem em greve.

Em outros dois estádios que terão jogos da Copa de 2014 os trabalhadores também se encontram em greve. No Ceará, os obras no Castelão estão paralisadas há 11 dias. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de até 25%, o que igualaria os seus rendimentos aos dos trabalhadores do Maracanã. Na Arena das Dunas, em Natal, a greve se estende há 12 dias. (CG)