quinta-feira, 28 de julho de 2011

Uau! Ronaldo na revista Barrigas!

De férias em Ibiza. Barriga tanquinho. Tanquinho de guerra! Parece a bunda da Valesca Popozuda! Rarará!
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Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Direto do País da Piada Pronta: "Presidente do Banco Central é homenageado pela Aeronáutica". Por conta dos juros nas alturas?! Rarará!
E olha essa placa no supermercado: "Rabo salgado, R$ 7,99". Esqueceram-se de escrever embaixo: não recomendado para hipertensos! E um amigo meu de Londrina foi pro supermercado, e a funcionária: "O senhor encontrou tudo o que queria?". "Encontrei até o que não queria." "O quê?" "A minha ex-mulher!" Rarará! E continua a maldição dos 27 anos. Manchete do Twiteiro: "Perícia comprova: Keith Richards também morreu aos 27". E o Ozzy Osbourne também. Só que eles não sabem! Rarará!
E o calote do Obama? E a crise americana? A CRAISE! Agora é tudo globalizado: você solta um pum em Minnesota e derruba a Bolsa de Kuala Lumpur! O Obama vai pedir dinheiro pro Tio Patinhas.
A crise tá tão grande que, na hora de assinar a moratória, o Obama gritou: "Alguém me empresta uma Bic?". Rarará! E a situação americana tá tão ruim que já tem americano fugindo pra Cuba. Deram ré na balsa. Americanos fogem pra Cuba! Essa crise americana tá como um amigo meu: comeu um porco, bebeu um uiscão e teve um infarto! E eu já defini a situação socioeconômica dos americanos: todo galo tem seu dia de canja!
Gornaldo Fofômeno Urgente! Vocês viram o barrigão do Ronalducho na capa da "Caras"? De férias em Ibiza. Barriga tanquinho. Tanquinho de guerra! Parece a bunda da Valesca Popozuda! Rarará!
E outra do Twiteiro: "De férias em Ibiza, Ronaldo vira destaque da revista Barrigas". Largar o futebol é fácil, o dificil é largar a lasanha e o chopão.
E diz que a Dilma vai fazer a foto oficial. E vai gastar R$ 14 mil no book fotográfico. E aí um cara postou no meu Twitter: R$ 13 mil deles só no Photoshop!
E um outro me disse que a Dilma está assinando tantas demissões que, se não tomar cuidado, vai acabar assinando a demissão dela própria. Demissão é comigo mesmo. Assino! Rarará!
E o Ministério dos Transportes mudou aquela placa "Homem na pista". Agora é "Mulher na pista". Dilma na pista! Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã!
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

simao@uol.com.br

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mariana Pettersen e a corrida como paixão



Seu sonho é participar de maratonas e meias maratonas em cidades como Nova York, Paris, Londres, Barcelona, Amsterdã, Boston, Chicago e Sidney, entre outras. Mariana: “o clima das corridas é super alto astral e capaz de contagiar qualquer um, e é por isso que eu gosto de participar dessas competições.”

Rionet
No próximo dia 31, Mariana Adas Pettersen estará completando cinco anos trabalhando no Banco Central. Solteira e sem filhos, ela sempre praticou esportes, mas somente começou a correr em 2001, quando entrou na faculdade, ocasião em que passou a frequentar uma academia.
“Quando percebi já estava viciada.” – diz. Parece genético, pois sua mãe também corre, e Mariana só corria para manter o condicionamento, até ser convidada pela mãe para, juntas, participarem de uma prova. Desde então, ela não quis saber de outra coisa. Há uns quatro anos atrás, ela mudou radicalmente a alimentação, passando a comer alimentos mais saudáveis, excluindo do cardápio refrigerantes e frituras. Com essa mudança, o seu desempenho nas corridas melhorou bastante.
Atualmente, faz musculação, alongamento e spinning, e corre pelo menos quatro vezes por semana, num total de 60 quilômetros. “Mas nas semanas de mais volume, chego a fazer 85km. Três treinos são na academia e um treino, normalmente o longão, na rua.” – complementa.
Ano passado, a atleta subiu ao pódio três vezes. Em maio, ficou em quarto lugar no ‘X-Terra Teresópolis 6km’. Em junho, conseguiu o terceiro lugar no desafio do Rio de 30 km, no Aterro do Flamengo, e na ‘Track & Field Barra Shopping’, fez seu melhor tempo nos 10 km, 45min:12seg – ficando em quarto lugar.
Ainda neste ano Mariana reconhece que melhorou seus tempos em todas as distâncias, especialmente as mais longas (16 km, 21 km e 42 km). Suas provas mais importantes em 2011 foram as meias maratonas de Berlin e da Ponte Rio–Niterói, e a Maratona do Rio.
A do Rio foi a sua segunda maratona, e, como ela não ficou muito satisfeita com o seu desempenho no ano passado, resolveu se dedicar mais durante este ano e, desta vez, quase tudo deu certo. Só o calor, segundo ela, atrapalhou, mas de resto, tudo correu como planejado, conseguindo diminuir seu tempo em quase 30 minutos e finalizando a prova em 3h:48min:21s. Esse resultado deixou-a muito feliz, embora ela confesse que ficou com a sensação de seu tempo poderia ser ainda mais baixo se o seu desempenho não tivesse caído a partir de Copacabana (km 35).
“A maratona é uma prova bastante difícil que necessita de muita dedicação e treinamento. A prova do Rio de Janeiro não foi fácil, devido às duas subidas nos km 22 e 27 que minam o corredor, sem falar no calor que a cada minuto ficava mais intenso. Por outro lado, é uma das provas mais bonitas do mundo. – diz Mariana –, para quem uma das coisas mais legais que a corrida pode proporcionar é a chance de se conhecer as mais diversas pessoas e os lugares mais interessantes do mundo.
“Vou tentar pegar mais leve neste segundo semestre”, diz ela, que vai fazer a Fila Night e a Track & Field, ambas com 10 km. A atleta espera conseguir vaga em alguma equipe para correr o desafio de 600 km da Nike (São Paulo–Rio de Janeiro) . “Aí eu vou encarar.” – promete.
Para 2012, está em seus planos participar de uma maratona fora do Brasil, preferencialmente em Amsterdã. Além disso, ela pretende correr 2 meias maratonas, uma na Disney e outra em Milão.
E continua: “o clima das corridas é super alto astral e capaz de contagiar qualquer um, e é por isso que eu gosto de participar dessas competições. Além disso, eu sonho fazer maratonas e meias maratonas nas cidades mais importantes do mundo, como Nova York, Paris, Londres, Barcelona, Amsterdã, Boston, Chicago, Sidney, entre outras. Afinal, é uma maneira de juntar o útil ao agradável, ou seja, eu corro e ainda conheço lugares diferentes. Eu recomendo.” – finaliza.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Thaís e a batalha para superar limites



RIONET - 21/07/2011






A Maratona Caixa Cidade do Rio de Janeiro foi disputada na manhã do último domingo, 17, com largada na Praça Tim Maia, no Recreio dos Bandeirantes, e chegada no Aterro do Flamengo. A competição foi válida pela oitava etapa do Ranking Caixa/CBAt de Corredores de Rua de 2011 e pelos Jogos Mundiais Militares. Alguns servidores do Banco Central no Rio de Janeiro estiveram na disputa, entre eles a colega do Deban Thaís Porto Ferreira Rodrigues.

Do concurso de 2002, Thaís corre há pouco mais de dois anos. Casada e mãe de uma menina, foi a primeira vez que ela participou da Maratona do Rio.
Segundo a atleta, durante cerca de 32 quilômetros a corrida foi muito prazerosa. “Um dia lindo, um cenário lindo e uma galera com uma energia muito boa”. Para ela, a brincadeira começou a perder a graça no quilômetro 32, e a partir do quilômetro 36 o corpo já dava sinais claros de exaustão. “Os seis quilômetro finais foram na raça; ainda bem que contei com a ajuda de um grande amigo, que correu ao meu lado” – reconhece.
“Essa é a hora de superar os seus limites. Ao atravessar a linha de chegada, chorei muito, feliz por ter realizado esse sonho não muito antigo, mas pelo qual eu precisei batalhar muito”, conta. Os 42 quilômetros do percurso Thaís fez no tempo de 4h19m10s, e foi classificada na 174ª colocação, entre as mulheres.
Além de corrida, ela também faz musculação e, para manter a forma, diz que procura se alimentar de três em três horas, além de evitar “comer besteiras” durante a semana.
Na segunda-feira, dia seguinte ao da corrida, Thaís sentia dores nas pernas, “mas eu estava muito feliz por ter vencido esse desafio”, conclui orgulhosa.